Uma outra forma de se relacionar para uma
vida maior e melhor.
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Todos nós estamos
buscando uma vida
maior e melhor
E nessa equação, as ligações sociais que estabelecemos no dia a dia e como elas nos impactam ocupam um papel fundamental.
Pessoas que têm ligações mais potentes tendem a
viver mais e melhor.
qualidade de vida e longevidade
qualidade de vida e longevidade
Pessoas que têm ligações menos potentes tendem a se sentir mais sozinhas e, consequentemente, têm sua qualidade de vida e longevidade
afetada.
por isso,
Perguntamos aos
brasileiros como eles sesentem quando interagem
com as suas principais
ligações.
“No grupo de amigos e
família assunto sério
vira piada e a gente
não consegue se abrirde verdade.”
— Mulher, 26 anos, Rio de Janeiro/RJ
Consegue se abrir de verdade?
“Às vezes eu sinto que
eu não pertenço ao
grupo que eu tenho,
não me sintopertencente.”
— Mulher, 41 anos, Recife/PE
Se sente pertencente?
“Eu percebi que as
pessoas que eu tenho
não me ouvem.”
— Homem, 27 anos, Candeias/BA
Se sente ouvido?
“Os meus amigos não
me entendem.”
— Mulher, 27 anos, Brasilia/DF
Se sente compreendido?
E você?
“No meio dos amigos
existe muita ansiedade,
ansiosos para rebater,
para apontar caminhos.”
— Mulher, 22 anos, São Paulo/SP
Se sente confortável?
“Eu não sou eu mesma
com muitas pessoas,
mesmo com
familiares.”
— Mulher, 25 anos, Manaus/AM
Consegue ser você mesmo?
“No momento que eu
mais precisei, minha
família não meacolheu.”
— Mulher, 41 anos, São Paulo/SP
Se sente acolhido?
“No grupo de amigos e
família assunto sério
vira piada e a gente
não consegue se abrirde verdade.”
— Mulher, 26 anos, Rio de Janeiro/RJ
Consegue se abrir de verdade?
“Às vezes eu sinto que
eu não pertenço ao
grupo que eu tenho,
não me sintopertencente.”
— Mulher, 41 anos, Recife/PE
Se sente pertencente?
“Eu percebi que as
pessoas que eu tenho
não me ouvem.”
— Homem, 27 anos, Candeias/BA
Se sente ouvido?
“Os meus amigos não
me entendem.”
— Mulher, 27 anos, Brasilia/DF
Se sente compreendido?
“No meio dos amigos
existe muita ansiedade,
ansiosos para rebater,
para apontar caminhos.”
— Mulher, 22 anos, São Paulo/SP
Se sente confortável?
“Eu não sou eu mesma
com muitas pessoas,
mesmo com
familiares.”
— Mulher, 25 anos, Manaus/AM
Consegue ser você mesmo?
“No momento que eu
mais precisei, minha
família não meacolheu.”
— Mulher, 41 anos, São Paulo/SP
Se sente acolhido?
Uma outra forma de se relacionar, que pouco falamos,vem ganhando cada vez mais espaço e protagonismonessa busca por potencializar as ligações:
os gruposintencionais
Formados por pessoas que não se conhecem a princípio, mas que se conectam e se unem a partir de um objetivo ou foco em comum. Todos seus participantes têm proatividade, poder de escolha e a intenção de interagir. As trocas são propositais e fechadas.
Mediana de participantes dos grupos = 12 pessoas.
Diferente das grandes comunidades, nos grupos
intencionais existe uma interação mais ativa a
partir da troca direta, envolvimento e reciprocidade entre todos os participantes.
comunidades vs. grupos intencionais
Comunidades religiosas
vs. Grupo de reza de viúvos
Comunidade LGBTQIAPN+ vs.
Grupo de jornalistas LGBTQIAPN+ de BH
Torcidas de futebol vs. Grupo de torcedores 60+
Os grupos são capazes
de proporcionar
ligações tão ou atémais potentes do que
as nossas ligações
mais íntimas.
74%
das pessoas que participam de um ou mais grupos intencionais afirmam que elas são tão ou até mais importantes para o seu bem-estar do que as ligações que têm com seus amigos.
85%
das pessoas que participam de um ou mais grupos intencionais dizem que eles as fizeram mais felizes.
87%
das pessoas que participam de um ou mais grupos intencionais dizem que eles as fizeram perceber que não estão mais sozinhas.
A KOGA estudou a fundo essa outra forma de se relacionar.
Em "Queridos Estranhos" analisamos a fundo os grupos intencionais e suas dinâmicas, estruturamos aprendizados para potencializarmos nossas ligações e mapeamos oportunidades para marcas e empresas atuarem neste território.
Olá,
nós somos a a unidade de estudos
comportamentais da
Estudamos pessoas para buscar respostas
profundas sobre as perguntas de negócio dos
snossos clientes.
Ao lado da equipe DOJO, montamos times multidisciplinares para cada desafio. Entregamos mais do que apenas recomendações estratégicas, nós implementamos o que foi mapeado.
Não temos formatos, não
seguimos cartilhas! Nosso jeito é
dar um jeito, achar a resposta,
descobrir uma saída:
Análise de contextos culturais.
Tendências e movimentos emergentes;
Protótipo de produtos e serviços;
Segmentação e personas;
Jornada do consumidor;
Diagnóstico de mercado;
Palestras e sessões de trabalho;
Consultoria estratégica.
Somos alimentados pela
mudança e trabalhamos
para construir marcas que
transformam a sociedade,
o mundo e seus negócios.
Para melhor.
